A OpenAI, responsável pela criação do chatbot ChatGPT, alcançou a marca de US$ 2 bilhões em receita, de acordo com informações do jornal internacional Financial Times. As fontes são anônimas, mas o portal garante que são pessoas com conhecimento das “finanças da empresa“.
Além disso, a OpenAI pretende dobrar o valor da sua receita em 2025. Ou seja, o plano da companhia responsável pelo chatbot mais popular do mundo é alcançar US$ 4 bilhões de receita em 2025. Com a corrida pela inteligência artificial, a OpenAI se posicionou de forma privilegiada no segmento.
A receita de US$ 2 bilhões da OpenAI é proveniente de assinaturas do ChatGPT Plus e também do acesso a APIs do seu modelo de inteligência artificial. Inclusive, a Microsoft utilizou as APIs do chatbot para implementar recursos de inteligência artificial no Bing.
Enquanto Mark Zuckerberg quer criar super inteligência artificial, após seus esforços com o Metaverso não darem certo, a OpenAI continua fechando parcerias importantes no segmento, incluindo possível parceria com a Samsung.
Apesar das projeções da empresa serem de muito crescimento nos próximos anos, nem tudo são flores. Durante o ano passado, uma confusão com Sam Altman pegou o mundo da tecnologia de surpresa. A mesa de diretores da OpenAI demitiu o executivo, mas logo ele foi contratado pela Microsoft.
Porém, a demissão gerou fortes críticas à OpenAI e muitos membros da empresa começaram ameaçar se demitir junto com Sam Altman. Vendo um possível problema sem tamanhos no horizonte, Sam Altman foi restituído como CEO da companhia.
Atualmente, o segmento de IAs está em alta e todas as grandes Big Techs do mundo investem em inteligência artificial. Seja a Microsoft ou a NVIDIA, o assunto do momento são as IAs.
Por isso, dentro dos próximos anos, empresas como a OpenAI devem continuar crescendo de forma expressiva, tendo em vista a popularidade do chatbot ChatGPT. A popularidade é tanta que a companhia está preocupada com usuários transformando o chatbot em namorada, eles não querem isso mas não conseguem evitar.
Fonte: Financial Times, Reuters