A Anthropic, startup de inteligência artificial fundada por ex-funcionários da OpenAI, dá mais um passo para tornar seu poderoso chatbot, Claude, acessível a um público ainda maior. A empresa acaba de lançar seu primeiro aplicativo para iPhone, permitindo que usuários interajam com a IA em seus smartphones.
Disponível gratuitamente para usuários do Claude a partir de 3 de maio de 2024, o app de iPhone oferece uma experiência completa e sincronizada com a versão web do chatbot. Além de conversas naturais e envolventes, o aplicativo também apresenta a capacidade de analisar imagens, abrindo um leque de possibilidades para tarefas como reconhecimento de objetos e cenários.
Junto ao lançamento do app Claude para iPhone, a Anthropic anuncia um novo plano de assinatura voltado para empresas. O plano “Equipe”, com custo de US$ 30 por usuário por mês, oferece acesso ao chatbot para um mínimo de cinco usuários e funcionalidades adicionais que serão disponibilizadas nas próximas semanas, como a capacidade de colaboração em tempo real.
O lançamento do aplicativo e do novo plano de assinatura demonstram o compromisso da Anthropic em democratizar o acesso à inteligência artificial e impulsionar sua aplicação em diversos setores. A empresa, que já conta com clientes como a Pfizer e a Perplexity AI, busca se consolidar como referência no desenvolvimento de IA segura, responsável e acessível.
Claude 3 desbanca GPT-4 em ranking de IA
O lançamento do app da Anthropic se insere em um contexto de crescente interesse por chatbots e modelos de linguagem (LLMs) no Vale do Silício. Desde o lançamento do ChatGPT pela OpenAI em 2022, o investimento em tecnologias que possibilitam interações mais naturais e intuitivas entre humanos e máquinas tem crescido exponencialmente.
Os LLMs, treinados em vastas quantidades de dados da internet, são capazes de gerar textos, traduzir idiomas, escrever diferentes tipos de conteúdo criativo e responder perguntas de forma abrangente e informativa. Apesar do potencial imenso dessa tecnologia, é importante lembrar que os chatbots ainda estão em desenvolvimento e podem apresentar falhas, como a geração de informações incorretas.
Via: TechNet