A NASA divulgou, nesta semana, um vídeo impressionante com a simulação de um buraco negro. A ideia da Agência Espacial é mostrar ao usuário o que acontece com quem se aproxima do fenômeno espacial, até encontrar o “ponto sem volta”, onde teoricamente será engolido.
O vídeo é bem interessante, mostrando como funcionam as forças gravitacionais. Abaixo, você pode conferir o vídeo divulgado pela NASA intitulado: voo ao redor de um buraco negro.
De acordo com a Agência Espacial Americana, o vídeo do buraco negro utilizou o supercomputador Discover da NASA. O Discover é um supercomputador de simulação climática e consegue construir modelos em 360º.
A Agência Espacial Americana deixou claro que a construção do vídeo em 360º é uma experiência simplificada. Ou seja, a NASA removeu alguns elementos dos cálculos – como a rotação – facilitando a visualização do buraco negro.
Dessa forma, a companhia espacial focou em criar um vídeo de fácil visualização, capaz de encantar qualquer usuário. Ao remover a rotação dos cálculos do Discover, o supercomputador criou um modelo de visualização capaz de simular o que o expectador vê ao se aproximar do buraco negro.
Segundo a NASA, o vídeo é uma simulação de um buraco negro descoberto na Via Láctea. Se você é um entusiasta do espaço, não pode perder a oportunidade de ver o vídeo e acompanhar as teorias sobre o misterioso fenômeno.
Cientistas estudam o buraco negro e buscam entender o funcionamento do fenômeno, que é capaz de devorar e fabricar estrelas, Recentemente, cientistas também descobriram o buraco negro mais pesado da Via Láctea, com massa muito superior às conhecidas.
Os estudos sobre o buraco negro e o subsequente vídeo da NASA apresentam vasta importância científica. É através da visualização e investigação que os astrônomos ao redor do mundo buscam desvendar os mistérios do funcionamento do espaço. Dessa forma, eles buscam por respostas para alguns dos maiores questionamentos da humanidade.
Por outro lado, a NASA não estuda apenas o espaço e também quer construir ferrovia na Lua até o ano de 2030. A intenção é iniciar a exploração do satélite natural, na busca por importantes minérios.
Fonte: BGR